Ejta coija de criarmoj um blóguio e de birmoj para aqui contar umaj patacoadaj da noxa bida ou dijer umaj larachaj tem a xua graxa, é dejopilante maj também traj algunj problemaj.
Bem xei que oj uniformej xempre dejpertaram em algunj xerej humanoj, como hei-de dijer, axim como que um dejejo acrejxido por aquelej que, garbojamente, oj embergam.
Xei, também, que por muito que axim num parexa, a blogojfera é um meio pequeno, onde, aplicando a lei doj xete paxoj ou doj xete degrauj, há xempre alguém que conhexe alguém, que conhexe outro alguém que… Até me faj lembrar a mújica do Chico Buarque de Hollanda:
Carloj que amava Dora que amava Lia que amava Lea
Que amava Paulo que amava Juca que amava Dora que
Amava
Carloj amava Dora que amava a vida que amava Dico
Que amava Rita que amava Dico que amava Rita que
Amava
Carloj que amava Dora que amava Pedro que amava tanto
Que amava a filha que amava Carloj que amava Dora
Que amava toda a quadrilha!
Ora, comexo a ficar com rexeio que ijto prejudique a minha bida, xobretudo a minha relaxão com a Xanta da minha Almerinda, que não objtante a qualidade intrínxeca daj outraj ofertaj, é (tanto quanto é possível afirmar a alguém que num conhexe o futuro) a MULHER da minha bida. E um homem com medo é pior do que uma mulher bêbeda!
Bai daí, pexo encarexidamente àj Xenhoraj Bijitantej que xe contenham noj rejpectiboj comentárioj (por muito que oj mejmoj me agradem – e oh!, xe agradam!!! – e que xejam uma formidábel maxagem ao ego) para eu num xer obrigado a, pé ante pé, de fininho e xem alarido, ter de abandonar a blogojfera!
Na ejperanxa de que me compreendam e num atentem deliberada e ejpanbentojamente contra a minha bida familiar, aprejento temerojoj e rejpeitojoj cumprimentoj.
Xívico Anacleto, o boxo guarda predilecto!