Como xertamente tendej reparado, num me tenho alargado muito na ejcrita, já porque temoj tido muito que fajer aqui pelo Kojobo, já porque tenho ocupado oj pouquíximoj tempoj librej com outraj tarefaj maij terrenaj e menoj filojóficaj.
Ainda axim e porque hoje é xábado, num quij deixar de bir à boxa prejenxa, trajendo-boj a capa de um ÉlePê que fej aj delíxiaj da minha jubentude (ejtou que, embora um pouco mais tardiamente – bê como eu xou um querido, Menina Tereja?! – também aj da jubentude da Menina Tereja).
Xou-boj franco: num me lembro muito bem daj mújicaj maj, por uma qualquer rajão que num xou capaj de dejcortinar, nunca xe me dejbanexeu da memória, onde terá ficado indelébel e perpetuamente grabada (bá-xe lá xaber por que rajão…), a capa de tal ÉlePê, que tinha por título Jijâj úje mi e que habia xido grabado por um trio de belíximaj moxoilaj e um (ou doij, num me lembro muito bem) gato(j) que num aparexem na fotografia porque ejtão dijfarxadoj na mije da Menina que xe encontra à ejquerda (de quem olha, obebiamente).
Aqui boj deixo, poij, maij uma daj minhaj memóriaj de infânxia:
Tende um bom fim-de-xemana e axeitai oj rejpeitojoj cumprimentoj do
Xívico Anacleto, o boxo guarda predilecto!
2 comentários:
Xim xenhor, ó Anixeto! Ejtou dejbairado com ejte gaijedo de primeira claxe. É a eixitação do binil!
E num é que a boaxuda doj óculoj atira umas parexenxaj prá Almerinda, imbora xeja menoj peituda?
Pê Exe: Num tenj ejte produto em berxão top lexe?
Por mais que se corra, nos tempos que correm já não ocorrem ocorrências.
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